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segunda-feira, 29 de junho de 2020

O JOGO DE XADREZ


O jogo de Xadrez é o retrato de uma época. Ninguém sabe com certeza quem foi que inventou esse jogo espetacular, apreciado nos quatro cantos do mundo. No entanto tudo nos leva a acreditar que o seu criador tenha sido algum general aposentado, familiarizado com estratégias militares e Amigo do REI.
A escolha dos personagens, as funções que exercem no jogo, o nome das peças, o pulo do cavalo, o andamento dos peões, o movimento das torres, a grande avenida que separa os contendores, o andamento do jogo, os movimentos da Rainha e do REI. E o campo onde a batalha se desenvolve. E muito mais.
Tudo isso só pode ter saído da cabeça de alguém com ligações muito próximas do PALÁCIO REAL. É um jogo maravilhoso para desenvolver a memória e a concentração. Simples e complexo como as guerras daquele tempo. Entendo até que deveria ser introduzido no currículo escolar como matéria obrigatória.
Quem sabe jogar xadrez tem em mãos todas as ferramentas para vencer os problemas da vida. Eu sou apenas um “principiante”. Mas o pouco que conheço me deixa claro que o xadrez é como chupeta de criança. DIFÍCIL DE ESQUECER.

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AS QUATRO DAMAS DO BARALHO


Há pouco nós falamos sobre o jogo de Xadrez. Agora vamos dar nossa opinião sobre as armas do jogo de baralho. Já naqueles tempos existia de modo bem claro o problema do racismo. Era visível, porém ainda não era crime. Dar emprego para mulheres bonitas era a arma mais utilizada no mundo inteiro. Com a chegada dos DIREITOS HUMANOS, resguardados pelos homens com muito carinho, as mulheres foram à rua e deram o grito de independência.
As damas do baralho ainda são resquícios das coisas daquele tempo. Elas certamente faziam parte daquele grupo privilegiado que trabalhava no PALÁCIO REAL. Cada uma exercia uma função diferente. Ficava bem claro, no entanto, que as funções que ocupavam tinham algo a ver com a cor da pele. Vamos começar pelos trabalhos na cozinha:

− A Dama de PAUS: era a encarregada do fogão. Aquele antigo fogão de lenha... As mãos sujas de carvão. E tarefas compatíveis com as funções de cozinheira.

− A Dama de ESPADA: Essa também era encarregada do trabalho pesado. Desempenhava as funções de guardiã da cozinha, e gerente camuflada da limpeza. Além de ouvidos atentos para atender a campainha, dar guarda pra RAINHA, e outros membros da nobreza.

− A Dama de OUROS: Era a encarregada do tesouro, escondido “lá na casa da moeda”, numa área “submersa” do Palácio.

− A DAMA de COPAS: Essa era uma substituta eventual da Rainha. Uma espécie de RH de grandes empresas. Cuidava de tudo. Tinha poderes especiais para entrar e sair quando bem entendesse.
Prestava contas ao REI semanalmente. A não ser que se tratasse de alguma emergência.
Esse era o estilo utilizado no mundo inteiro. HOJE as coisas estão mudadas. Cada pessoa exerce suas funções em razão da sua competência. Somos todos iguais.

GSS/24/06/20.

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